Preletores de excelência foram convidados para estar conosco, confira:
A noite da abertura (05/04 quarta-feira) o palestrante será o pastor Hernandes Dias Lopes;
Na quinta-feira teremos o pastor Jeremias Pereira;
Já na sexta-feira o preletor será o pastor Aurivam Marinho;
E no sábado a palavra estará com o pastor Ronaldo Lidório.
Em breve apresentaremos a programação completa que contará com seminários, plenárias, encontros especiais.
O Congresso Juvep 2021 ocorreu de 01 a 03 de abril com transmissão online e sem público no local. Realizado anualmente desde 2010 no período de Páscoa, essa edição foi a primeira experiência nesse modelo. O público de casa pôde acompanhar ao vivo gratuitamente através dos canais da Juvep no Youtube, Facebook e Instagram.
O tema abordado foi Avivamento e Missões, e procurou refletir sobre a necessidade de avivamento, especialmente nesses dias tão difíceis e hostis ao Evangelho. A Igreja de Cristo é chamada ao avivamento, e deve buscá-lo intencionalmente. Quando a igreja experimenta um genuíno avivamento, ele vem acompanhado de despertamento e fervor missionário. Na história da igreja avivamento e missões andam juntos.
A programação contou com a mensagem de Hernandes Dias Lopes na noite de abertura. Em seu sermão baseado em 2 Crônicas 7:12-16, Hernandes expôs sobre o “Preço do Avivamento”. O rei Salomão numa forte intercessão apresenta a Deus as lutas da nação, e Deus lhe responde, e orienta. A partir daí Hernandes desenvolve três questões: Quem somos? O que precisamos fazer? E o que Deus nos promete? Sem dúvidas é uma excelente mensagem para quem quer viver um pleno avivamento!
No segundo dia do evento tivemos durante à tarde a realização do Painel Marcas e Causas do Avivamento com as missionárias Barbara Burns e Durvalina Bezerra, duas importantes referências para o movimento missionário brasileiro. Durvalina defendeu que sem oração é impossível avivamento, e em seguida apresentou vários resultados do avivamento. Já Barbara Burns sustentou que o Espírito Santo não está de quarentena, e abordou os resultados de avivamento em missões. Barbara finalizou chamando a atenção para a necessidade de avivamento hoje.
À noite, a segunda mensagem do congresso coube ao pastor angolano Santareno Miranda. Ele é um ex-combatente da guerra civil da Angola, e único sobrevivente em seu batalhão. Utilizando Atos 8.1-17, Santareno pregou sobre “Avivamento por meio do Sofrimento”. Ele compartilhou que a igreja em Atos estava em plena alegria, pregando o evangelho, mas de um momento para o outro, surge a perseguição. Santareno explicou que a história da igreja é marcada pelo sofrimento, e que Deus usa o sofrimento para produzir avivamento na igreja, e expansão do Evangelho. O sofrimento faz parte da missão!
No terceiro e último dia do congresso o painel da tarde tratou dos “Desafios Missionários do Nordeste”. Sérgio Ribeiro e mais três convidados da Missão Juvep, apresentaram juntos informações preciosas sobre a realidade dos ciganos, indígenas, quilombolas e sertanejos. As informações compartilhadas tinham o objetivo claro de desafiar a igreja para concluir a tarefa inacabada no Nordeste.
Por fim, na noite de encerramento, foi a vez do missionário Ronaldo Lidório ministrar a Palavra. A partir do texto de João 16:7-14, ele pregou sobre a “A Missão do Espírito Santo”. Ronaldo destacou três atribuições do Espírito Santo, converter o perdido, encorajar a igreja e glorificar a Cristo. Em seguida ele expôs três resultados de uma igreja cheia do Espírito Santo. Ela jamais se cala, mas o que ela fala é Cristo. Ela ama a Deus e ao próximo, e ela exalta a Cristo, não a si mesma. À medida que Deus aviva o seu povo, o Evangelho é espalhado, e pessoas, famílias, povos e nações são atraídos a Cristo Jesus.
Certamente o Congresso Juvep 2021 foi marcante por inúmeras razões. A qualidade técnica da transmissão foi um ponto alto significativo. Mas o que de fato sobressaiu foi a profundidade das mensagens ministradas e a unção de Deus manifestada ao longo de toda a programação. Deus certamente usou a equipe de louvor e os pregadores com muita graça.
O Congresso Juvep 2021 contou com uma boa audiência do início ao fim. O evento recebeu mais de 5 mil inscrições, e havia participantes de todos os Estados do país, além do Distrito Federal, e também de mais de 30 países de várias regiões do mundo. João Pessoa, São Paulo, Recife, Campina Grande e Fortaleza foram as cinco cidades com o maior número de inscritos. Ao todo havia inscrições de mais de 780 cidades brasileiras. Toda a programação soma neste momento mais de 28 mil visualizações no Youtube. Muitas pessoas compartilharam o quanto foram abençoadas através do Congresso.
Se você não assistiu ou deseja assistir novamente basta acessar o canal da Missão Juvep no Youtube. Desde já reserve em sua agenda o Congresso Juvep 2022 que ocorrerá de 14 a 16 de abril. O evento é uma realização anual da Missão Juvep.
A Juvep é uma organização missionária cujo alvo principal é alcançar os sertanejos e povos minoritários da Região Nordeste para a Glória de Deus. Apresente a Juvep em oração a Deus regularmente, se envolva com os projetos desenvolvidos, ou se desejar, seja um mantenedor desta obra. Você também pode ser um missionário associado à Juvep. Faça contato e saiba como! Deus o abençoe.
O Congresso Juvep pela graça de Deus vem sendo realizado desde 2010. A cada ano o evento tem crescido e vemos Deus realizar coisas tremendas.
Através desse evento muitas pessoas tem sido mobilizadas para missões. Vocações tem sido despertadas. Recursos tem sido levantados para a obra missionária. Igrejas tem se engajado mais em missões. E a mensagem da Cruz tem sido pregada. Cristo e o Evangelho é a mensagem central das palestras a cada edição.
Temos a convicção de que os resultados não são méritos nossos mas de Deus. Por isso, encorajamos você a está orando pelo Congresso Juvep 2017, rogando a Ele por este importante evento.
Principais Motivos de Oração:
Então, podemos contar com as suas orações?
Muito Grato
Escrito por Barbara Burns
O Congresso anual da Missão Juvep, que ocorrerá de 12 a 15 de abril, escalou um elenco de preletores impressionantes para 2017. Além de D. A. Carson, renomado mestre da Bíblia, escritor prolífico e professor no doutorado do seminário Trinity em Chicago, USA, vão estar presentes Ronaldo Lídório, missionário que sempre tem uma palavra atual de profundo significado para nossas vidas, Irmão Mehdi, um ex-muçulmano totalmente transformado pela Palavra de Deus. Completa o número de preletores com os conhecidos Aurivan Marinho e Sérgio Ribeiro, dois homens que tem contribuídos para a evangelização e instrução de milhares de pessoas no Nordeste.
O Congresso continua com a ênfase na Cruz de Jesus Cristo. O que significa a Cruz? Porque Jesus morreu na Cruz? Porque tem sido símbolo de Cristianismo através da história? O que significa no mundo não-cristão? Ainda mais importante, como tudo isso aplica a mim e minha igreja? O que significa para o mundo? O mundo precisa da cruz? O que quer dizer ser “crucificado com Cristo”?
Estas perguntas serão respondidas durante os quatro dias do Congresso, e nossas vidas desafiadas e viver mais de acordo com a Cruz e a necessidade dos outros a conhecerem esta mensagem.
Em 1 Coríntios 1:18-25, Paulo explica que a Cruz não é compreendida pelo mundo, mas nem por isso devemos desistir de vivê-la e pregá-la. A contextualização não é remover uma mensagem chocante, “escandaloso” ou “louco” como a Cruz, mas de declará-la com coragem e sabedoria.
Porque Jesus morreu numa cruz? Em primeiro lugar Ele morreu para pagar o preço do nosso castigo. Somos pecadores por natureza e por livre vontade, assim merecendo a morte, como Deus falou com Adão e Eva em Gênesis 2:17. Somos rebeldes contra Deus e Sua vontade, perdidos em nossos delitos e pecados (Ef 2:1), filhos da ira de Deus (Ef 2:3). Como Deus é totalmente justo, sendo impossível os delitos passar em branco, Ele cumpriu seu propósito eterno de sacrificar o seu próprio Filho no lugar da pena da morte. Então Ele nos substituiu.
Além de ser substituto, Jesus foi propiciação. Romanos 3:25 usa esta palavra vetero-testamentário. O propiciatório foi a tampa do altar de Deus no Santo dos Santos no Templo. Uma vez por ano o sumo-sacerdote entrava lá, atravessando com muito temor o véu que separava os ambientes, e aspergia sobre ela o sangue da oferta da redenção. Quando Paulo falava “propiciação” para os judeus, eles imediatamente entendiam que era um ato de apaziguar a ira de Deus contra todo pecado. O sangue derramado na cruz não é simplesmente uma expressão que usamos, mas um ato de alto significada – Jesus como sacrifício a Deus. Ele não é apenas substituto, Ele se sacrificou, conforme a vontade de Deus Pai, para apagar as consequências terríveis do pecado da humanidade.
E como nos ritos judaicos, Jesus tomou nossos pecados sobre si, sofrendo uma separação de Deus por isso naquele momento na Cruz. Os sacerdotes colocavam a mão sobre a cabeça dos animais sacrificados, assim simbolicamente passando os pecados da nação para eles. Em seguida foram mortos e derramados o sangue. Quando Jesus morreu na Cruz, não foi apenas simbólico, mas Ele, de verdade, assumiu nosso pecado. Paulo descreve isso especialmente em Romanos 4 quando fala que nosso pecado foi “imputado” sobre Jesus. Ele não pecou em nada, mas recebeu a carga pesadíssima do nosso pecado. (E quando cremos nEle, a Sua justiça é “imputada” sobre nós.)
Jesus morreu também como modelo. Ele falou para seus discípulos que eles tinham que carregar as suas cruzes. Paulo desenvolve esta ideia ainda mais quando escreve aos Gálatas que ele é “crucificado com Cristo” e não é mais ele que vive, mas Cristo vive nele. A vida, a mensagem, a paixão de Paulo foi a cruz de Cristo e a salvação pela fé nela para o judeu e o gentil até aos confins da terra. Esta paixão tem se espalhado e multiplicado até chegar no Brasil há mais de duzentos anos, e está chegando nos últimos rincões do sertão, tribos indígenas, quilombolas e ciganos, e a partir daqui, para outras nações e povos.
Quando Jesus apareceu aos discípulos depois da ressurreição em Lucas 24, ele mostra que esta mensagem da cruz e da salvação disponível a todos está presente nas Escrituras do início ao fim. Em conclusão ele comissiona eles para levar a todas as nações a mensagem da morte e ressurreição de Jesus, com a necessidade do arrependimento para o perdão de pecado (Lc 24:44-47).
E a nós? A Cruz é apenas um enfeite? É ritual? É uma palavra neutra, sem sentido? Ou é algo que nos vivifica e nos mobiliza para seguir cada vez mais de perto Este que deu a sua vida por nós e pelos outros.
